terça-feira, 10 de julho de 2012

igreja cristã maranata - operação abafa do desvios de recursos da igreja maranata comandada por gedelti gueiros

Dependente de massagens do ego com profetadas e revelagens, às denúncias insistentes o monarca muito religioso começou a armar adefesa da Obra para este momento profético: impedir que o assunto de desvios de recursos fosse parar nos jornais (para isto os mais chegados: seja, deputado, jornalista ou juíza de parede e meia).

Diversos artigos deste SITE foram disponibilizamos mostrando onde a ideologia de Obra chegou: em um BECO SEM SAIDA.

 

Nitidamente se observam nesses quarenta e dois anos: ameaças, autodefesa, avareza desmedida, balcões de negócios, contrabando ou descaminho, cortinas de fumaça, demandas judiciais, destruição de documentos, dissimulações, doutrina errada, estelionatos, falta de transparência, formatação, fraudes, fuga à responsabilidade, instigação do ódio religioso, introjeção de jargões premeditados e manobras palacianas em defesa da Obraconspiraçãofalsa unção, fisiologismo político (inclusive com candidatos declaradamente kardecistas) e o velho voto de cabrestoFrutos podres!

Os erros começaram há tempos. Mas nesta Obra manda quem pode e obedece quem tem juízo. O pior é que o avarento chefe religioso não tem noção das implicações legais em que se meteu. Convocados os conselheiros o berrante ecoou: ESTA OBRA É MINHA VIDA. DEFENDAM A OBRA! Imediatamente, o agregado cochichou no ouvido do profeta de plantão: ABAFA! Não adiantou: a mídia escancarou o esgoto.

MARANATA: da fé à fraude

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/02/noticias/cbn_vitoria/reportagem/1107020-dizimo-desviado-em-fraude-milionaria-na-igreja-maranata.html

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/02/igreja-maranata-processa-suspeitos-de-desvio-de-dizimo-milionario-no-es.html

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/02/noticias/a_gazeta/dia_a_dia/1107003-igreja-maranata-dizimo-desviado-em-fraude-milionaria.html

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/02/noticias/a_gazeta/dia_a_dia/1107549-pastor-usou-visao-para-justificar-desvio.html

http://www.youtube.com/watch?v=07Xkyw-Smcg

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/02/advogado-diz-que-igreja-maranata-no-es-quer-iludir-fieis-com-acao-judicial.html

http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/02/noticias/a_gazeta/dia_a_dia/1110065-fraude-na-igreja-lider-da-maranata-e-intimado-pela-policia.html

Por oportuno, aproveito a mensagem do do Atalaia do Norte neste artigo:

“ICM, o negócio da “China”

Amados irmãos, APSJ a todos.

Resido na região norte do país, na cidade de Belém, no Estado do Pará, e freqüento a ICM aqui em Belém já fazem cerca de oito anos e, é com muito pesar e tristeza, que venho acompanhando o desenrolar dos fatos que agora estão sendo mais amplamente divulgados através deste site, já que nas igrejas nada é divulgado, a não ser que a “Obra” está sendo “atacada por um bando de incircuncisos e desordeiros” e, que todos devem se levantar e defender a “Obra”.

Até os jovens foram convocados no último domingo (05/02) para ouvirem uma palavra (proferida por um pastor jovem) para defenderem a “Obra”, como fez Davi com Golias, porém a palavra proferida por aquele pastor mais parecia com um apelo dramático e desesperado de uma instituição agonizante tentando frear a fuga dos jovens, como se eles não tivessem vontade própria e discernimento dos acontecimentos.

De fato, tudo isto está parecendo mais a um “sepulcro caiado”, ou seja, por fora tudo muito limpo, arrumado e pintado, mas por dentro… . Realmente é triste ver todo o esforço e trabalho de irmãs e irmãos dedicados, aqui em Belém e em outras cidades do Estado do Pará, vir a terminar desta forma. Aquilo que diziam ser o que mais se preservava na ICM, que era a tão proclamada “integridade da Obra” ruiu como um castelo de cartas. A  imagem (e credibilidade) da ICM (não do Senhor é claro) foi arranhada e o risco de imagem hoje dia, para qualquer instituição (ou empresa) que se preze, tem um custo muito alto com a perda da fidelização de seus membros (ou clientes).

Mas uma coisa é certa, o atual Pastor Presidente não irá (como ele mesmo já disse via satélite) servir de mártir, portanto, o seu afastamento está praticamente descartado por sua própria vontade. O afastamento do Pastor Presidente só acontecerá por decisão judicial, e isso se a justiça vier a concluir que o mesmo não teve (e não tem) competência para gerir ou, pior ainda, se teve participação direta no insólito episódio. Lembremos, porém, que o PES está fortemente ligado a família Gueiros. Quanto a devolução do dinheiro de dízimo, não se iludam meus irmãos, é mais fácil um boi (ou elefante) voar.

Pelo desenrolar dos fatos, percebemos que os dois cidadãos, que estão sendo formalmente acusados não estavam sós nesta história toda. Aparentemente estão sendo é utilizados como “laranjas” para tentar salvar a pele (e os bens) de outros. Não dá para acreditar que uma instituição destas, com igrejas nos quatro cantos da Terra (é uma multinacional da fé, como muitas outras) tem a sua contabilidade atrasada em quatro anos.

Qualquer quitanda ou mercearia da esquina tem as suas contas em dia nem que seja em caderneta de anotações, ainda mais quando se afirma que possui um super-sistema de gestão financeira. É hilário afirmar que fazia as suas compras direcionadas por “visões”, como foi afirmado por certo pastor advogado. Mas meus irmãos, vamos analisar mais de perto em que de fato se tranformou a ICM atuamente. Vejamos o que faz (ou o que fez) da ICM um negócio da “China”, um bom negócio para algumas poucas pessoas do PES.

1º – Isenção de impostos (até aí tudo bem, isso é comum a todas as instituições tidas como de utilidade pública e que não visem lucro).

2º- Tesouraria e contabilidade centralizada e blindada, com acesso apenas um pequeno e privilegiado grupo de pessoas e, o que é pior, sem a devida prestação de contas (balanço contábil) a todos os membros da ICM, seja onde for. Demonstra falta de transparência e respeito para com a administração de recursos oriundo dos dízimos e doações. É aí que estava o “x” da questão, o grande perigo.

3º- Com a sua estrutura contábil centralizada, blindada e sem transparência, a ICM se transformou em uma instituição arrecadadora de recursos, como se fosse alguns órgãos públicos, onde o recurso entra mas ninguém sabe como e quanto e está sendo gasto. Esta foi a grande falha, pois ainda que os recursos estivessem sendo desviados para outros fins que não de interesse da “Obra”, mas se o PES tivesse tido o cuidado de fazer uma prestação de contas anualmente (ou semestralmente), mesmo que apresenta-se um balanço contábil falso (maquiado, vamos assim dizer), possivelmente a falcatrua ainda passaria por muito tempo ao largo da desconfiança dos olhos humanos, mas não do Senhor. Os valores do evangelho regem-se pela honestidade, pelo compromisso com a Palavra lançada. Equidade. Altruísmo. Integridade. Amor ao próximo. Se quiserem dar outra roupagem, chamem isso de probidade administrativa, eficiência, prestação de contas, justiça, responsabilidade fiscal, interesse no bem público. Isso tudo tem o bom aroma do Evangelho de Jesus e, não esse mau odor de lama que impregnou a ICM.

4º- Agora vem o que eu considero a grande “sacada” o “pulo do gato” da administração do PES, que foi a adoção, na sua doutrina, do trabalho voluntário nas igrejas. Trabalho voluntário é muito bonito e engrandecedor, principalmente quando se é servo do Deus Verdadeiro e o trabalho que se faz é verdadeiramente dedicado à Ele, porém isso torna-se uma “mão na roda” para qualquer administrador inescrupuloso, mas o que eu vejo é os  irmãos e as irmãs (inclusive eu também), nas igrejas e nos manaains, trabalhando cheios da vontade de servirem ao Senhor quando são, na verdade, usados, muitas das vezes sofrendo pressões por parte de “pastores”  e “diáconos” que ameaçam de destituir-lhes as suas funções (já sobrecarregadas) ou quando não são acusados ou taxados de “caídos” “esfriados” ou coisas parecidas, promovendo a extorsão de seus membros. Além disso, estende-se o conceito de trabalho voluntário para as ofertas e doações sob o pretexto de ajudar na manutenção das igrejas, onde tudo mais é doado, desde material de limpeza até coletas para aquisição de outras coisas inclusive material de construção. Ora se o dízimo já é pago, e se os pastores, por sua vez, não recebem salários, obviamente só podemos concluir que, tirada as despesas de energia elétrica, de água e aluguel (nos casos de imóvel alugado) todo o restante é contabilizado pelo PES e, se não há prestações de contas nem pelas igrejas locais (que, aliás, deveriam fazer também), quanto mais se não houver nem pela administração central (PES), aí tudo fica muito mais fácil. O custo total de manutenção das igrejas (seja ela onde for) é de responsabilidade do PES.

5º- Por último, arrematando todo o rebanho com uma doutrina férrea, agora com transmissão via satélite, com alcance mundial, onde tudo passa a ser teleguiado diretamente do PES, como eles dizem, não se permite desviar (nem olhar) nem para a direita e nem para esquerda e, onde se coloca que, depois de Deus, vem a “Obra”, e onde se deve viver somente para a “Obra” e pela “Obra”, colocando-a, inclusive, acima da própria família, e quantas famílias eu não presenciei se acabarem ao entrarem em conflitos devidos aos “rigores doutrinários” que em vez de semearem a paz e a união das famílias, levavam era discórdias para os lares. Onde até uma simples festa de aniversário familiar era mal vista, principalmente se nem todos os familiares eram membros da ICM. O rigor doutrinário imposto pela PES é de fazer inveja aos regimes totalitários já presenciados pela humanidade ao longo de sua história. É escravizador. Voc~e se torna escravo, não de Jesus, mas do PES. Quem vive e convive na ICM sabe muito bem do que eu estou falando.

CONCLUÍMOS, portanto que, com uma administração financeira altamente centralizada e sem transparência, sem prestação de contas dos recursos a quem quer que seja, somada ainda a um regime doutrinário fortíssimo, onde o controle da vontade de seus integrantes é realizado de forma eficiente e eficaz, como está sendo realizada, é realmente um bom negócio para um grupo sem escrúpulos onde conseguem enriquecer ilícitamente. Eles conseguem tudo isso, não trabalhando pelo Evangelho, à semelhança de Paulo, Pedro e João, mas corrompendo a mente das pessoas em nome de Deus. No final das contas tornam-se mercenários da Palavra e da consciência alheia, fazendo com que a ICM não seja nada diferente de muitas outras “igrejas” que existem por aí.  É, de fato, um negócio da “China”.”

Sei de algo que assusta o Diabo, encanta os crentes honestos e retine nos ouvidos até dos endurecidos de coração: se os que governam este rebanho perderam a vergonha, aqueles que os obedecem perderam o respeito por si mesmos.

Triste fim de “jornada de quarenta anos”.

TSUNAMI!

fonte: http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/02/operacao-abafa-desvio-de-recursos

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