discriminação e preconceito na icm

discriminação e preconceito na igreja cristã maranata

Alguém consegue explicar a desestruturação familiar nessa Maranata?

Alguém consegue explicar a atual e intensa motivação do maranatêsnos púlpitos das unidades locais da ICM-PES em perseguição aosretirantes?

Alguém consegue explicar como aconteceu que a elite da ICM-PES deixou-se estruturar em mitos religiosos?

Alguém consegue explicar o despudor do sumo sacerdote que manipula os emissários do palácio com o maquiavélico voto de cabresto?

Alguém consegue explicar a novidade de vigílias com profetadas e revelagens de curas de dor de cabeça, enquanto cadeirantes, doentes crônicos, doentes em estado terminal e até alguns membros portadores de cuidados especiais continuam desprezados na casa mal-assombrada?

Alguém consegue frear o potencial de destruição que o “outro evangelho” realiza na mente do icemista, nele instigando o ódio religioso com o dissimulado propósito de defesa da monarquia pseudocarismática e quadragenária cognominada de Obra Maravilhosa ?

E o que fazer, se inescrupulosamente o dominador do rebanho espalha agressões, maldições e meias verdades; nunca deixa de lado os ardis dalinguagem do não-pensamento (entenda esse artigo para entender o maranatismo pseudocarismático); e nunca fecha a boca dos meia-solas reformados prenhes de profetadas e revelagens?

Enquanto os comparsas dos ladrões de dízimos profetizam de si para si mesmos e os honestos são tidos por traidores, peço a Deus que levante alguns Estêvãos ainda que ao peso do enfrentamento com a morte. Certamente, se Deus lhes enviar um Esteêvão, o sinédrio o matará.

Não tenho outro modo de dizer: famílias inteiras foram prejudicadas com profetadas e revelagens. No canto da boca de cada um delesespumas de ódio e olhar de serpentes. Quarenta e dois anos e milhares de famílias feridas. Não tenho outro modo de dizer: o gedeltismo falhou e o maranatismo está moribundo.

Ora, a formatação é impressionantemente profunda na mente do icemita de carteirinha, a ponto de acreditar que pode receber unção do Senhor pelas mãos de autoridades eclesiásticas envolvidas com ilícitos penalmente puníveis (em tese). Mas a falsa unção dá em frutos podres. E mata! E isso arde na consciência do cristão médio.

Ora, se a estupidez da heresia instiga o ódio religioso na alma de bobos da corte facilmente manipuláveis, quando é que o sistema religioso deixará de discriminar os diferentes? Quando os emissários do palácio da rainha desfigurada lançarão fora preconceitos contra pessoas que precisam de cuidados especiais?

Que o ninho está sujo… muito sujo, milhares compreenderam e por isso as estradas estão cheias de retirantes. Mas como explicar isso para o formatado, se além de não distinguir entre o santo e o profano, prefere continuar casa mal assombrada comendo pão bolorento e aos goles de suco de uvas de veneno? Quem lê entenda.

Querem saber? O gedeltismo perdeu a noção de “igreja de Deus… corpo de Cristo” e mergulhou em certa espécie de eclesiasticismo herético:  nem evangélico, nem pentecostal. Pois vou lhes mostrar o exemplo de culto público que jamais caberia na mente do maranatismo pseudocarismático (Mt. 15. 30-31):

“E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel.”

Se alguém não se importa com falsos dons nos cultos proféticos como frutos de heresias ensinadas nos seminários na base da linguagem do não-pensamento; entenderá como natural a negativa de pedaço de esparadrapo ao necessitado ao procurar ajuda urgente em posto médico do sistema (enquanto os chefes dos balcões de negócios constróem ilhas de fortuna e os Judas gozam os mórbidos prazeres dos roubos).

NOTA:

Evite comentário/postagem em CAIXA ALTA.

O artigo é específico. Observe o FOCO: estarei reunindo postagens sobre o assunto da discriminação e preconceitos contra doentes crônicos, pacientes em estado terminal, portadores de necessidades especiais…

fonte: http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/06/discriminacao-e-preconceitos

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