testemunho de um diácono da maranata

Isso mesmo concordo o que Graciela disse acima, eu fui diácono e deixei várias vezes minha ex-esposa e meus filhos esperando voltar das intermináveis reuniões de grupo de intersessão que não levava a nada, e ica todo mundo em volta do pastor querento agradar ele numa “puxação” só que não levava a nada.
Até que minha familia que tinha se desfez totalmente, um prejuízo impagável….. eu merecia receber uma indenização por tudo que passei, mas descobri que Deus ama o ser humano independente da sua condição civil, do que passou, e na mentira e farsa que creu no passado, me refiro a esta instituição maléfica, pois creio que Deus olha a intenção e o coração do homem, mesmo errado mas tentando acertar, Deus nos ama.
E hoje me reconstituí, estou prestes a casar novamente com a minha companheira, prosperei muito financeiramente e profissionalmente, independente de igreja, fora da ICM (contrariando o que falavam…. que Deus podia pesar a mão… os negócios poderiam não dar certo)e hoje a quase um ano em outra igreja a quase 1 ano, onde quando entramos na igreja vimos irmãos felizes e libertos pra louvar o Senhor, levantar as mãos, sem amarras, normas e regras internas de reverencia que aprendíamos nos cultos, isso depois de 4 anos fora da ICM….
O povo mais doente, deprimido, triste que já vi é quem fica lá ouvindo as revelagens, e profetadas, informalmente ouvi de alguns psicólogos que o povo que mais eles atendem são os da MAranata, infelizces, casais que não se amam, lares de aparencia, etc…

Falar em profetadas e revelagens, ilário o que demonstrou a reportagem da A Gazeta, que as compras foram feitas por visão… visão de bolso cheio e prosperidade da gangue, da cúpula, ondem embora a natureza jurídica é sem fins lucrativos, mas operam como empresa com fins lucrativos.

Um tempo atrás ouvi no manaim que a receita federal fiscalizou e fez uma nota de louvo pela organização, isso a uns 6 anos atrás… mas com certeza os HDs e demais arquivos foram escondidos…. e outras coisas mas que não falo para não acusar a fiscalização federal, por motivos de responsabilidade civil.

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